Times Pauper no Brasil – Íntegra
Como surgiu o seu time e o que motivou vocês a se unirem dentro do cenário Pauper MTG?
Nosso time surgiu em 2021. A motivação na época foi tentar reunir a galera que jogava localmente para disputar o campeonato de times realizado pela Cardsrealms. Participamos da segunda edição, mas lembro de ter assistido à primeira e ter gostado demais: a stream com os drafts, os jogos rolando com narração, tudo muito empolgante. Além disso, em 2019 já tínhamos contato com a comunidade Next Level nos nacionais Pauper. Quando chegou a pandemia e não era possível jogar fisicamente, a ideia de nos reunirmos virtualmente para participar do campeonato foi o estopim para criarmos o time.
Como você enxerga a cultura de times no Pauper brasileiro e qual a importância da presença dessas equipes nos eventos e torneios?
Atualmente, sinto que em São Paulo a cultura de times aumentou bastante. Em 2019/20, conhecia apenas a Next Level e os Monarchs; hoje existem vários e vários times. Com a chegada de novos times, o nível da competitividade no formato Pauper cresceu muito. Com a volta do CLM, percebo uma valorização dos times nas redes sociais, mostrando seu valor nas conquistas de vagas e até em campeonatos maiores. Os times agregam tanto no nível de gameplay quanto em manter a comunidade Pauper sempre relevante na cena.
Como vocês definem a essência do time e quais valores procuram transmitir aos membros e à comunidade Pauper?
Para nós, a palavra “time” é usada por conveniência; tratamos o jogo como um hobbie. Nos vemos como um grupo de amigos que gosta do mesmo jogo, compartilhando insights sobre decks, novidades do jogo e ajudando uns aos outros, emprestando cartas ou decks para jogar em semanais. Para nós, essa é a essência do time: amizade e união, com o jogo sendo apenas o que nos une.
Como funciona o dia a dia do time e quais práticas vocês adotam para melhorar desempenho, treinos e preparação para torneios?
O dia a dia do time em termos de treino é limitado, pois a maioria dos integrantes é adulta e trabalha o dia todo. Por isso, fica difícil treinar semanalmente. Mas temos nosso grupo de WhatsApp, onde ao longo do dia discutimos coisas do jogo. Próximo aos torneios, fazemos preparação pelo Discord e alguns treinos presenciais, ajustando conforme os horários dos membros até o dia do evento.
De que forma a estrutura do seu time se compara à de equipes profissionais de e-sports, e há funções definidas, como coach, analista ou gerente, social media?
A realidade é que o time não é profissional, sem patrocínio, mas temos cargos e uma estrutura que organiza o grupo: gerência, equipe de social media e equipe de desenvolvimento de projetos internos. Não temos coach nem analista; todos participam com ideias sobre o jogo, trazendo insights, artigos, decks novos. Esse compartilhamento é o que promove melhoria contínua.
Considerando que a maioria dos times de Pauper ainda é amadora, quais estratégias e possibilidades vocês enxergam para monetizar o time?
Para mim, o caminho são as redes sociais e a criação de conteúdo. É lá que você cria comunidade, atrai patrocinadores e pode receber doações para ajudar na produção. Para mim, essa é a melhor forma de monetizar o time.
Como você enxerga o seu time daqui a cinco anos?
Daqui a cinco anos? Difícil responder hahaha. Quando começamos, tínhamos o sonho de jogar um ProTour, e depois de quatro anos isso se realizou com a participação do Andre Faustino. Em 2025 faz um ano da criação do time de Pokémon dos Groselhas, então desejo que consigamos chegar a mais ProTours e mundiais de Pokémon, que nossas amizades continuem, façamos mais eventos beneficentes e que o time permaneça unido, ajudando a comunidade sempre.
O time nasceu dentro do cenário Pauper, mas com o tempo passou a jogar outros formatos. Como esse processo aconteceu?
O time nasceu no cenário Pauper em 2021. Desde então, muitos integrantes também jogam outros formatos sancionados pela Wizards para chegar a ProTours. Como levamos o jogo como hobbie, não ficamos presos apenas ao Pauper. Isso nos permitiu participar do ProTour este ano, representando dedicação, amizade e esforço coletivo.
Existe rivalidade entre times Pauper? Como você enxerga isso?
Para mim, sempre existiu desde que vi os campeonatos de times na Cardsrealms. É uma rivalidade saudável, que aumenta o nível do jogo, ativa a comunidade e traz emoção às partidas. É algo muito benéfico para o cenário.
Como surgiu o seu time e o que motivou vocês a se unirem dentro do cenário Pauper MTG?
Eu e mais dois amigos (que hoje pararam de jogar, só eu continuei) queríamos jogar Pauper e fomentar o formato aqui na cidade. Então começamos a comprar cartas, montar decks e oferecer para todos na loja, para o pessoal conhecer e se divertir com a gente. Isso lá em 2013~2014.
Como você enxerga a cultura de times no Pauper brasileiro e qual a importância da presença dessas equipes nos eventos e torneios?
Cara, é estímulo puro. Uma coisa é você se dedicar sozinho ao jogo; outra é jogar entre amigos, dividir viagens, treinos e analisar jogadas erradas depois dos jogos, que é sensacional! Fomos o primeiro time a ir ao Nacional com camisetas iguais, em 2017. Se não me engano, fomos em 4 ou 5 carros daqui. Em 2018, já havia mais times uniformizados. É legal ver que o exemplo se espalhou.
Como vocês definem a essência do time e quais valores procuram transmitir aos membros e à comunidade Pauper?
Aqui em Jundiaí, no formato Pauper, temos um lema desde que começamos: ser cordial, justo, explicar e ajudar o máximo possível. Tanto para ajudar quem chega pela primeira vez — para a pessoa se sentir em casa — quanto para adicionar mais um amigo ao time. E parece que tem dado certo: começamos em 3, depois fiquei sozinho, e hoje estamos em cerca de 30 integrantes.
Como funciona o dia a dia do time atualmente?
O dia a dia é mais na loja, em dias de campeonato. O time, como unidade, aparece mais perto dos grandes torneios, quando os treinos, conversas e debates acontecem com mais frequência.
Como você enxerga o seu time daqui a cinco anos?
Acho difícil projetar, pois tem gente no time que quer crescer, tem quem só quer jogar e tem quem joga por diversão. A única coisa que consigo enxergar no futuro é o time honesto que nasceu assim, e que há mais de dez anos mantém a mesma essência: nenhuma vitória ou premiação vale mais que a integridade de cada jogador.
Mensagem final:
Obrigado pela oportunidade do debate, e parabéns por sempre adicionar artigos, textos, decks e ajudar tanto o formato por tanto tempo. Estamos juntos nessa! Abraço =D
Como surgiu o seu time e o que motivou vocês a se unirem dentro do cenário Pauper MTG?
O time surgiu a partir de um grupo de amigos que frequentava a mesma loja. Jogávamos juntos nos torneios semanais e também nos eventos maiores. Na época, quase ninguém tinha acesso ao Magic Online (MOL), então costumávamos treinar presencialmente. Dessa rotina nasceu a ideia de formar um time, com o objetivo de nos prepararmos melhor para o CLM daquele período.
Como você enxerga a cultura de times no Pauper brasileiro e qual a importância da presença dessas equipes nos eventos e torneios?
Tivemos uma crescente bem animadora de times. Aqui em São Paulo conheço alguns, mas o que me impressionou foi a organização de times em Curitiba. Fui lá para conhecer o time de base do Monarchs e a cultura de time é bem forte mesmo. Dá pra ver que ter times ativos na comunidade deixa até os torneios semanais mais competitivos. Um puxa o outro para melhorar, e isso faz o cenário todo evoluir.
Como vocês definem a essência do time e quais valores procuram transmitir aos membros e à comunidade Pauper?
O time nada mais é na sua essência do que a troca de informações e ideias, seja na gameplay ou listas de decks. Como todos estão inseridos no alto competitivo do formato, surgem muitas ideias realmente interessantes. Acreditamos que nossa missão é mostrar que o crescimento como jogador não precisa ser solitário. Fazer parte de um time acelera o aprendizado e torna o caminho competitivo mais leve e menos estressante.
Como funciona o dia a dia do time e quais práticas vocês adotam para melhorar desempenho, treinos e preparação para torneios?
Hoje em dia, conversamos mais sobre listas que tiveram resultados, sugestões de cartas e dicas de qual deck jogar em determinado torneio. Oferecemos ferramentas estatísticas para o jogador registrar a winrate, ajudando a entender melhor o desempenho do deck no meta ou identificar dificuldades. Em relação a treinos, focamos mais nos times de base; os jogadores do time principal são grinders e acabam treinando todo dia com jogadores do mundo inteiro.
O time nasceu dentro do cenário Pauper, mas com o tempo passou a jogar outros formatos. Como esse processo aconteceu e o que ele representa para vocês?
Decidimos expandir o time para outros formatos com o surgimento do Pioneer, vendo uma oportunidade de ter jogadores nos principais circuitos profissionais. Porém, como sabem, o Pioneer acabou sendo pouco explorado pela empresa, então deixamos um pouco de lado. Hoje, os jogadores do time titular de Pauper jogam outros formatos e têm resultados no MOL. Quem sabe esse projeto não volte futuramente? Hahaha.
De que forma a estrutura do seu time se compara à de equipes profissionais de e-sports, e há funções definidas, como coach, analista ou gerente, social media?
Tentamos manter uma estrutura próxima de uma equipe profissional de e-sports, dentro das possibilidades e do capital disponível. É um processo complexo e demorado. Hoje temos membros focados na parte técnica, alguns gerenciam os times de base, o Gabriel (ALHOW) é o coach do time principal, eu cuido da administração geral e temos pessoal para social media (Nayad) e produção de conteúdo (Rubens, Joaquim e o matemático).
Considerando que a maioria dos times de Pauper ainda é amadora, quais estratégias e possibilidades vocês enxergam para monetizar o time?
Acredito que o início para monetizar é através da produção de conteúdo. Não é necessário ser um influencer, mas é importante ter algo a oferecer — resultados, números e engajamento — para atrair patrocinadores. Hoje, o Monarchs monetiza com patrocinadores e uma pequena renda da produção de conteúdo. Geralmente, nem times profissionais tiram sua principal renda de torneios; os pilares principais são patrocinadores e lives.
Como você enxerga o seu time daqui a cinco anos?
Com uma Gamehouse e um escritório seria sonhar muito alto? Hahahahaha.
Existe rivalidade entre times Pauper? Como você exerce isso?
Acho que existe, mas é uma rivalidade saudável, nada comparado ao futebol. Falta um pouco mais de torneios entre times para isso aparecer, e ainda não temos uma cultura de torcida forte no Magic. Hoje, o foco ainda precisa ser os times se ajudarem para fortalecer o cenário. Quando o cenário crescer, a rivalidade vai surgir de forma mais natural e divertida.
Como surgiu o seu time e o que motivou vocês a se unirem dentro do cenário Pauper MTG?
O time surgiu de um grupo de amigos que sempre ficava conversando depois dos torneios da Mont. As partidas terminavam tarde, perto da meia-noite, e sempre sobrava uma meia dúzia de “desocupados” batendo papo, rindo, comentando cartas e histórias.
Criamos um grupo apenas para continuar essas conversas — às vezes até para brincar, zoar um pouco, falar dos jogadores mais chatos. E assim, sem nome nem pretensão, nasceu esse grupo de amigos. A gente começou a se chamar de “a nata”, porque éramos a “elite” daquela galera.
No fim, o que realmente nos uniu foi essa amizade e a vontade de estar entre pessoas que agregam e compartilham o mesmo amor pelo jogo.
Como você enxerga a cultura de times no Pauper brasileiro e a importância da presença dessas equipes nos eventos e torneios?
Eu vejo de forma muito positiva. Acho que todos os times ajudam a fomentar o formato, incentivam novos jogadores e criam um ambiente colaborativo.
O mais legal é quando você conhece pessoas de outros times, é quase um intercâmbio cultural. Cada grupo tem seus estilos, decks preferidos, formas de pensar. Essa troca é muito rica.
Você conversa, discute jogadas, testa listas novas… No fim, o que fica é esse clima de comunidade e aprendizado coletivo, e isso é o que mais fortalece o cenário.
Como vocês definem a essência do time e quais valores procuram transmitir aos membros e à comunidade Pauper?
Pra mim, vencer é o último item da lista. A essência está em formar uma comunidade que acolhe e incentiva novos jogadores.
O Pauper sempre teve esse espírito comunitário — lá atrás, em 2011, 2012, era preciso convencer as pessoas a jogarem. Era um esforço coletivo.
Então, desde o início, o principal valor foi esse: abraçar, incluir e fortalecer o formato. Nosso time é aberto, acolhedor e busca sempre trazer gente nova. É sobre pertencer, mais do que competir.
Como funciona o dia a dia do time? Que práticas vocês adotam para melhorar o desempenho e se preparar para torneios?
A gente não tem uma rotina formal. As conversas acontecem naturalmente ao longo do dia — às vezes é só resenha e risada, outras vezes é discussão séria de cartas e listas.
Quando há torneios grandes, como o CLM ou o Poteiro, o foco muda. A galera se reúne pra revisar decks, discutir guias, testar jogadas.
Mas fora desses momentos, o grupo é mais leve, sem pressão. O objetivo é manter o espaço sempre vivo e divertido.
Comparando com times profissionais de e-sports, como é estruturado o time de vocês? Há funções definidas, como coach, analista ou gerente?
Não, nada disso. Nosso time não tem estrutura profissional. É um grupo de amigos que ama jogar Magic, falar de Magic e tudo o que vem junto.
É totalmente amador e está tudo bem. Cada um tem sua vida, trabalho, responsabilidades. O Magic é o nosso “futebol de quarta-feira”.
É o momento de relaxar, se divertir e se conectar com a galera. E essa leveza é o que mantém tudo funcionando.
Falando sobre monetização: é possível ganhar dinheiro com o time? Quais caminhos você enxerga para isso?
Não é um objetivo nosso, mas acho que é possível se tiver criatividade. O primeiro passo é investir em criação de conteúdo, não só sobre Pauper, mas sobre o Magic e o universo dos card games como um todo.
É um nicho pequeno dentro de outro nicho, então é preciso produzir algo bem feito, com identidade, que ultrapasse a bolha.
Patrocínios de lojas são um começo, mas limitados. O ideal seria investir em marca, identidade visual, produtos (como tokens, camisetas, bonés), e construir um time que também seja uma marca reconhecível.
Tudo passa por isso: transformar o time em uma marca com propósito, presença e conteúdo.
Como surgiu o seu time e o que motivou vocês a se unirem dentro do cenário Pauper MTG?
O Time Dynamite Pauper nasceu da vontade de dar um passo além no cenário competitivo brasileiro de Magic: The Gathering — especialmente dentro do formato Pauper, que sempre se destacou por ser acessível e técnico.
A ideia inicial surgiu entre jogadores que compartilhavam o mesmo desejo: elevar o nível de preparo, organização e profissionalismo dentro de um ambiente que, até então, era majoritariamente amador.
Queríamos criar um espaço onde comprometimento, estudo e trabalho em equipe fossem valorizados tanto quanto a habilidade individual. Assim, o Dynamite foi se consolidando como um time voltado não apenas a competir, mas a formar jogadores e representar o formato com seriedade.
Como você enxerga a cultura de times no Pauper brasileiro e qual a importância da presença dessas equipes nos eventos e torneios?
A cultura de times no Pauper brasileiro está em crescimento, mas ainda em formação.
Nos últimos anos, observamos um movimento cada vez maior de jogadores buscando identidade coletiva, troca de conhecimento e representatividade — e os times têm um papel fundamental nesse processo.
Equipes organizadas ajudam a profissionalizar o ambiente competitivo, elevando o padrão técnico e comportamental nos torneios.
Além disso, o simples fato de ver uma equipe bem estruturada — com uniformes, planejamento de treino e conduta exemplar — inspira outros jogadores e mostra que o formato Pauper tem espaço para disciplina, estratégia e paixão genuína pelo jogo.
Como vocês definem a essência do time e quais valores procuram transmitir aos membros e à comunidade Pauper?
A essência do Dynamite Pauper está baseada em três pilares: disciplina, respeito e evolução constante.
Nós acreditamos que um bom jogador não se mede apenas pelo número de vitórias, mas pela forma como encara derrotas, treina, interage com o time e representa a comunidade.
Valorizamos o companheirismo, a transparência nas discussões técnicas e o comprometimento com o aprendizado coletivo.
Queremos que cada membro, ao vestir a camisa do time, saiba que está representando algo maior — um grupo que acredita que o formato Pauper pode ser competitivo, divertido e formador de caráter ao mesmo tempo.
Como funciona o dia a dia do time e quais práticas vocês adotam para melhorar desempenho, treinos e preparação para torneios?
Nosso funcionamento é estruturado, mas flexível o bastante para acomodar diferentes realidades dos jogadores.
Mantemos reuniões e treinos regulares, com foco em análise de metagame, matchups e sideboard plans.
Temos uma planilha de desempenho, usada para registrar resultados e identificar pontos fortes e fracos de cada jogador, e também realizamos rotatividade entre os times A e B, conforme performance e engajamento.
Além dos treinos técnicos, incentivamos a revisão de partidas gravadas, discussões de lista e testes cruzados entre decks do meta.
O objetivo é criar uma cultura de estudo contínuo, parecida com a rotina de equipes profissionais de e-sports, mas mantendo o espírito colaborativo do Magic de loja.
De que forma a estrutura do seu time se compara à de equipes profissionais de e-sports, e há funções definidas, como coach, analista ou gerente, social media?
Sim, buscamos inspiração nesse modelo.
Apesar de o Pauper ainda ser um formato sem patrocínios de grande escala, acreditamos que a organização interna é o primeiro passo para o reconhecimento externo.
Temos funções bem definidas:
- Direção Técnica, responsável pela condução dos treinos e decisões estratégicas.
- Analistas, que estudam o meta e produzem relatórios de sideboard e matchup.
- Comunicação e Redes Sociais, que cuida da comunicação e representação em eventos e ajuda a divulgar resultados e conteúdo educativo.
- Finanças, responsável pela gestão do caixa do time e estratégias de remuneração.
Essa estrutura nos aproxima do profissionalismo de equipes de e-sports, sem perder a essência comunitária do formato.
Existe rivalidade entre times Pauper? Como você enxerga isso?
Existe, mas é uma rivalidade saudável — e até necessária.
Ela estimula a evolução, a preparação e o estudo, contanto que seja pautada no respeito.
O que buscamos no Dynamite é competir com seriedade e representar com ética, mostrando que é possível ser competitivo sem perder o espírito esportivo.
A rivalidade, quando bem conduzida, fortalece a comunidade, gera conteúdo, e motiva jogadores a buscarem o próximo nível.
Considerando que a maioria dos times de Pauper ainda é amadora, quais estratégias e possibilidades vocês enxergam para monetizar o time?
A monetização é um desafio real, mas acreditamos que ela virá com profissionalização e visibilidade.
Algumas frentes que enxergamos são:
- Parcerias com lojas e plataformas de torneios, em troca de divulgação e presença em eventos.
- Produção de conteúdo (streams, artigos, guias de sideboard, cursos) voltados para o público Pauper.
- Edições de torneios próprios, organizados pelo time, com patrocínio ou entrada revertida em estrutura.
- E, a médio prazo, merchandising e parcerias comerciais com marcas ligadas ao Magic e ao universo geek.
Nosso foco é mostrar valor antes de buscar retorno — criando um modelo sustentável e inspirador para outros times.
8. Como você enxerga o seu time daqui a cinco anos?
Daqui a cinco anos, queremos ver o Dynamite Pauper consolidado como referência nacional em organização, performance e ética competitiva.
Pretendemos manter a base de jogadores experientes, mas também formar novos talentos — transformando o time em uma verdadeira escola de Magic competitivo.
Nosso sonho é que, ao ouvir o nome “Dynamite Pauper”, as pessoas associem imediatamente a respeito, excelência técnica e amor pelo formato.
Mais do que títulos, buscamos legado — um time que ajude a elevar o nível do Pauper brasileiro e inspire o surgimento de novas equipes igualmente comprometidas.
